Ânimo do consumidor melhora e atinge o maior nível desde outubro de 2014
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 3,1 pontos em novembro, atingindo 86,8 pontos, o maior nível desde outubro de 2014 (91,1). Em relação ao mesmo período do ano anterior, o índice avança 8,9 pontos.
No mês, os consumidores avaliaram melhor tanto a situação atual quanto as perspectivas futuras. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu pelo quarto mês consecutivo, em 1,3 ponto, atingindo 74,5 pontos, o maior desde junho de 2015 (74,9). Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 4,2 pontos, para 96,0 pontos, o mais alto desde abril de 2014 (99,9).
O indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica atual ficou relativamente estável ao variar 0,5 ponto. O mesmo ocorre em relação às perspectivas sobre a situação econômica nos próximos seis meses, com recuo de 0,3 ponto.
O levantamento aponta que há uma melhora da percepção dos consumidores com relação à situação financeira da família. O indicador que mede a satisfação dos consumidores no momento subiu 1,9 pontos, para 69 pontos.
Com relação ao futuro, o indicador que mede o otimismo em relação às finanças familiares teve alta de 1,0 ponto, para 93,0 pontos, o maior desde outubro de 2014 (96,4).
O destaque desse mês vem através do Indicador que mede a intenção de compras de bens duráveis. Após cinco meses em queda, o indicador cresceu 11,1 pontos, para 82,4 pontos, o maior nível desde novembro de 2014 (87,2).