CUB

Baixa atividade

04/03/2016

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo nas obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos manteve-se estável em fevereiro, com variação de 0,05%. Isso segundo o levantamento feito pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, em 12 meses, a alta apurada é de 4,82%.
O indicador ainda apontou que os custos médios com material de construção subiram 0,06% no mês, enquanto os com mão de obra, 0,04%, e os administrativos demonstraram estabilidade. "A estabilidade do CUB reflete a baixa atividade da construção e, consequentemente, a reduzida demanda por insumos, de um lado, e a queda do nível de emprego no setor, de outro", declarou Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do SindusCon-SP. "Não se vislumbra uma mudança neste cenário nos próximos meses".
Em relação às obras não incluídas na folha de pagamentos, o CUB também apresentou um acréscimo de 0,05% em fevereiro. Na mesma base de comparação, foi registrada alta de 0,06% no material de construção, acréscimo de 0,04% nos custos de mão de obra e estabilidade nos administrativos. Em 12 meses, o indicador apresenta elevação de 4,95%.

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