Brasilux Tintas prepara expansão em fábrica de Matão no interior paulista
Texto: Redação Revista Anamaco
A Brasilux entrou em 2021 com um plano de expansão e modernização de suas instalações e processos industriais. Posicionada entre os cinco maiores fabricantes de tintas do ranking de nacionais do setor, o objetivo é atingir a liderança em cinco anos. Para tanto, pelo menos R$ 100 milhões devem ser investidos no período neste projeto. Na nova fábrica, a Brasilux prepara-se para aumentar, no mínimo, em cinco vezes a produção de tintas imobiliárias e em quatro vezes a produção de tintas industriais com ênfase na tinta em pó eletrostática TGIC free, um produto cuja tecnologia foi desenvolvida pela Brasilux que, hoje, é a única fabricante dessa tinta na América Latina.
Uma das mudanças necessárias para alcançar as metas é a transferência do parque fabril que ocupa, atualmente, em Matão, no interior de São Paulo, de 100 mil m² quadrados de área total, 50.000 m² construídos, para uma área de 400 mil m² e 120.000 m² de área construída no Distrito Industrial do município.
De acordo com a empresa, a transferência tem como objetivo melhorar a logística, a produtividade e obter posterior economia de custos, que pode chegar a 20%. Além disso, o fabricante aposta no desenvolvimento de produtos de alta tecnologia e ecologicamente corretos para essa arrancada que pretende imprimir. "A tecnologia, inovação e produtos ecologicamente corretos foram sempre prioridades para a Brasilux", ressalta Kelly Diniz, diretora-presidente da empresa, que divide a sociedade com Caio Panegossi e Rui Pontes.
A ideia básica da Brasilux é centralizar, no Distrito Industrial de Matão, todas as atividades atuais em uma só planta. Isso inclui trazer a fábrica de resina para mais perto das fábricas de tintas e trazer também para perto a Dissoltex (fábrica de tinta em pó e produtos para tratamento de couro), situada em São Carlos (SP).
Fotos: Divulgação