Cabo Solarcom da IFC/COBRECOM recebe certificação internacional - Revista Anamaco

Certificação

Cabo Solarcom da IFC/COBRECOM recebe certificação internacional

Texto: Redação Revista Anamaco

A IFC/COBRECOM acaba de anunciar que o Cabo Solarcom, indicado para instalações fotovoltaicas, conquistou a certificação internacional TÜV Rheinland. “Com isso, o produto passa, automaticamente, a atender aos requisitos da norma internacional EN 50618, que é muito usada, principalmente na Europa”, revela Alexandro Pedroso, coordenador de Desenvolvimento de produtos da empresa.
Pedroso conta que a certificação, que demorou cerca de um ano para sair, é mais uma garantia que esse condutor elétrico conta com matérias-primas de ótima qualidade, assim como são utilizadas máquinas e tecnologia de última geração para sua fabricação.
Segundo ele, para que o Cabo Solarcom pudesse receber essa certificação, foi necessário que o condutor passasse pelos ensaios de laboratórios previstos em sua norma aplicada por cerca de 10 meses, sendo que entre os inúmeros ensaios mais importantes realizados estão o de tensão elétrica aplicada, resistência de isolamento, tensão contínua de longa duração, resistência à chama, ensaio de determinação da densidade de fumaça e ensaio de resistência térmica.
Outra exigência da TÜV Rheinland para emitir a certificação foi que a IFC/COBRECOM passasse por auditoria de fábrica para verificar se a sua produção está dentro do especificado pelas normas vigentes. “A norma EN 50618 é mencionada na gravação do Cabo Solarcom e também na sua etiqueta de identificação”, destaca.
Gilberto Alvarenga, gerente de Negócios Estratégicos da companhia, ressalta que essa certificação é um grande diferencial competitivo para a empresa e fortalece, ainda mais, a garantia e a confiabilidade do Cabo Solarcom. “Além disso, essa certificação atende às exigências das principais empresas nacionais e, principalmente, das multinacionais e outras companhias internacionais que estão investindo em usinas fotovoltaicas no Brasil e trazem projetos com requisitos de normas internacionais”, conclui Alvarenga.

Foto: Divulgação

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