Incentivo ao esporte

Em meio ao um acirrado mercado, empresas do setor industrial tem diversificado estratégias para potencializar os negócios. No Pará, a Alubar com sede em Barcarena, apostou no futebol ao apoiar as transmissões dos jogos do Campeonato Paraense de 2018 pelos veículos que integram a Cultura Rede de Comunicação. Neste segundo ano de apoio ao campeonato, a fábrica foi além: fechou parceria com o Clube do Remo e o Paysandu Sport Club, os dois maiores clubes do Estado.
A parceria com os times prevê a divulgação da marca da empresa em placas de treinos, backdrop de entrevistas da sala de imprensa dos clubes e postagens nas redes sociais. A Alubar também poderá usar a imagem dos clubes em campanhas institucionais.
Para Fábio Camargo, gerente Comercial Norte/Nordeste da empresa, vincular a imagem da Alubar ao campeonato paraense atingiu objetivos além dos comerciais. “O paraense é apaixonado por futebol e aqui no Norte o campeonato é muito forte, o que contribui para a divulgação da nossa marca, em especial da linha Alubar CopperTec que traz todo o nosso portfólio de cabos de cobre. Acreditamos que o investimento foi certo, pois conseguimos bastante visibilidade. A parceria também é uma forma de fomentar o esporte e fortalecer os clubes da região”, avalia.
Abelardo Sampaio, benemérito do Clube do Remo, afirma que o apoio da fábrica é fundamental. “Sem dúvida, essa parceria fortalece o futebol paraense, que cada vez mais vem se profissionalizando. Todos ganham. Ganha a empresa com a visibilidade de sua marca, ganha o futebol paraense, que tem ao lado uma das empresas mais conceituadas no mercado, e ganha o clube, que tem uma tradição de mais de 100 anos”, comenta.
Tony Couceiro , presidente do Paysandu também comemora a parceria. "O tamanho das empresas que o Paysandu vem fechando patrocínio mostra a credibilidade que o clube tem e a seriedade nos propósitos do clube. As empresas acreditam no clube e querem juntar sua marca à marca do Paysandu, então isso chama atenção de outros possíveis patrocinadores", observa Couceiro.