Casa do Construtor acelera expansão e inaugura, em Piracicaba, sua 500ª unidade
Texto: Redação Revista Anamaco
A Casa do Construtor, Rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia, acelerou seu plano de expansão nacional e internacional e chega a um marco importante: a sua 500ª unidade.
Inaugurada em Piracicaba, no interior paulista, em 31 de agosto, essa é a quarta loja da Rede na cidade e recebeu investimento R$ 1 milhão. “Nossas outras unidades no município têm performado bem, o que também nos estimulou a expandir nossas operações na região. Além disso, é próxima de nossa sede em Rio Claro”, explica Altino Cristofoletti Jr., presidente da Casa do Construtor.
A expansão geográfica foi acompanhada do crescimento do faturamento no primeiro semestre, que alcançou R$ 319,6 milhões, 45,6% a mais em relação ao mesmo período de 2021. O executivo conta que, apenas este ano, foram abertas 90 unidades (sendo duas no Paraguai) e, a expectativa é de que, até o fim do ano, sejam inauguradas mais 110, incluindo a primeira unidade no Uruguai. Com isso, a Rede projeta fechar o ano com um faturamento de cerca de R$ 750 milhões. “Nos últimos três anos, aceleramos a abertura de lojas, mesmo durante a pandemia, o que mostra a força e resiliência do mercado de construção civil. Desta forma, seguimos firme em nosso plano de superar as mil unidades em 2025”, frisa o executivo.
Para isso, segundo ele, a empresa tem adensado a presença em mercados chave como o interior paulista, buscado parceiros no Sul e Norte do País e deu mais corpo à expansão internacional, que deve fechar o ano com cinco unidades na América do Sul. “É importante ressaltar, também, que este desempenho foi obtido sobre uma base já bastante robusta de 2021”, completa.
Na sua análise, apesar de alguns indicadores terem arrefecido, o mercado de construção civil continua aquecido, o que acaba gerando oportunidades em várias áreas. Em paralelo, reformas, melhorias e pequenas obras mantém sua resiliência. Além disso, os consumidores e empresas têm entendido as vantagens da economia compartilhada, preferindo alugar equipamentos com suas facilidades associadas em vez de imobilizar capital com aquisições.
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