Casa do Construtor cresce e espera encerrar o ano com 300 unidades - Revista Anamaco

Balanço positivo

Casa do Construtor cresce e espera encerrar o ano com 300 unidades

Texto: Redação Revista Anamaco

Após um bom tempo de hibernação e de retração, o segmento da construção civil, considerado um dos principais termômetros da economia, responsável por 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, começa a dar sinais de retomada. Entre os dados que confirmam essa tendência, estão os apurados pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que apontam para 2% de crescimento do PIB do setor em 2019. 
                                                                                            
Surfando nessa boa onda está a Casa do Construtor, Rede de franquias do segmento de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia. Fábio Spina, gerente de Operações da empresa, comenta que, no primeiro semestre deste ano, o faturamento da Rede cresceu 25% em relação ao mesmo período de 2018 e a expectativa é que de o Grupo fature R$ 270 milhões em 2019. Esse desempenho representa uma alta sobre o ano anterior, quando o negócio alcançou R$ 223 milhões. “Até 2017, havia uma queda no ticket médio, mas um aumento no número de contratos. Depois disso, o ticket médio voltou a crescer”, revela Spina, acrescentando que, atualmente, a Rede conta com 270 unidades distribuídas pelo Brasil e a estimativa é fechar o ano com 300 pontos comerciais em atividade.
O executivo avalia que a boa performance está ligada ao novo momento do consumidor, que privilegia a economia de compartilhamento. A tendência, popularizada pelos aplicativos de transporte, repete-se em outras áreas profissionais. No caso da Casa do Construtor, ela permite às pessoas desenvolver atividades que geram renda sem a necessidade da compra de determinados equipamentos. “Ter equipamentos significa ter de investir alto, ter um local para guardar, fazer a manutenção e, provavelmente, ter uma grande ociosidade do patrimônio após a compra. As pessoas não querem mais se preocupar com isso, querem compartilhar o uso, diminuir custos”, garante o gerente, lembrando que a Casa do Construtor percebeu isso há 26 anos, mas que a ideia nunca foi tão atual como hoje.

 

Fotos: Divulgação

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