Casa do Construtor cresce no primeiro semestre e fatura R$ 263 milhões - Revista Anamaco

Balanço positivo

Casa do Construtor cresce no primeiro semestre e fatura R$ 263 milhões

Texto: Redação Revista Anamaco

Depois de bater seu recorde de expansão anual em 2020, a Casa do Construtor - Rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia - conseguiu acelerar ainda mais seus resultados no primeiro semestre deste ano. De janeiro a junho, a Rede registrou um crescimento de 57,6%, chegando a R$ 263 milhões de faturamento no período.
A lucratividade média (42%) e a venda de franquias (61 unidades) também atingiram níveis históricos. Com isso, a Casa do Construtor espera encerrar o ano com um faturamento de R$ 440 milhões, 400 unidades em operação e cerca de 100 franquias comercializadas. "Tivemos o melhor primeiro semestre da história, mesmo com as incertezas que ainda persistem com a pandemia. É interessante notar que nosso crescimento se deu tanto pela inauguração de unidades - cerca de 40 -, como pelo aumento do faturamento por loja. Atribuímos esse desempenho à resiliência de nosso modelo de negócio, ao aquecimento da construção civil e aos hábitos de maior permanência e valorização da casa em decorrência de necessidade de isolamento social. Muitas famílias fizeram alguma melhoria ou pequenas reformas em casa, comportamento que tende a permanecer nos próximos meses", analisa  Altino Cristofoletti Junior,  CEO da Casa do Construtor.
A fim de abrir mais campo para seu plano de expansão - que ainda dispõe de oportunidades em todos os Estados - a franqueadora  lançou no primeiro semestre o modelo +Rental, cujo objetivo é contemplar cidades com até 20 mil habitantes e que funciona na modalidade store in store.
Com um investimento inicial de R$ 250 mil, o +Rental tem como foco inicial as cidades do interior do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Segundo estimativas, o Rio Grande do Sul comporta até 388 unidades deste modelo. Neste primeiro momento, os municípios-alvo são Horizontina, Julio de Castilhos e Arroio Grande. Já para Minas Gerais, o levantamento aponta que há espaço para 668 unidades, iniciando por Turmalina, Ipanema e Divino. "Trata-se de uma versão mais compacta do que já temos. A vantagem é que o empreendedor, que já tem sua loja ou depósito, pode oferecer um serviço adicional. Assim, clientes de pequenas cidades podem contar com uma solução completa", diz Bruno Arena, diretor de Expansão da Casa do Construtor.

Foto: Divulgação

Casa do Construtor cresce no primeiro semestre e fatura R$ 263 milhões
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