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Texto: Redação Revista Anamaco

A Chatuba, tradicional loja de material de construção do Rio de Janeiro, está em festa. No ano em que completa 60 anos, a empresa comemora as premiações recém-recebidas - primeiro lugar no varejo do Estado e 15ª posição no Ranking Nacional Varejo, de acordo com o Ranking Nacional das Lojas de Material de Construção, pesquisa realizada pela Grau10 Editora/Revista Anamaco - e o reconhecimento como uma das principais lojas de porcelanatos, pisos, revestimentos cerâmicos e louças sanitárias da Região Sudeste, segundo levantamento realizado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos Cerâmicos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer).
Nesse cenário de celebração e conquistas, a Rede de lojas anuncia investimento de R$ 55 milhões nos próximos dois anos na remodelação e abertura de novas lojas. Dalva Sousa, presidente da Chatuba, conta que, depois da bem-sucedida unidade da Barra da Tijuca inaugurada em 2021 - que possui um conceito inédito de gerenciamento de categorias, facilitando a jornada de compra dos consumidores - será a vez de São Gonçalo, Tijuca e Duque de Caxias receberem lojas da marca ainda este ano, dentro do mesmo formato, totalizando dez unidades do Grupo no Estado. “As já existentes em Nilópolis, Nova Iguaçu, Santa Cruz, Realengo e Jacarepaguá passarão pelo mesmo processo de remodelação para estarem alinhadas à nova identidade, em que os produtos são setorizados e expostos de forma a facilitar a compra e oferecer soluções completas para os clientes”, comenta a executiva.
Em janeiro, a maior loja da Rede - a Mega Dutra Chatuba -, complexo de 35 mil m² em que também funciona o Centro de Distribuição (CD) da marca, foi a primeira a passar pela transformação e já está funcionando com o novo layout. “Quando olhamos para a nossa trajetória e o quanto inovamos para acompanhar as tendências de um mercado em constante transformação, só temos a agradecer pelas conquistas e dedicação do nosso time. Nossa história é a certeza de que estamos no caminho certo e seguiremos ainda mais empenhados para atender às expectativas dos nossos funcionários, fornecedores, clientes e da comunidade ao nosso entorno”, destaca Dalva.  

Presença também no digital
Nesse sentido, a Chatuba vem intensificando o lançamento de iniciativas no âmbito da transformação digital, aprimorando as vendas por meio dos canais de e-commerce, televendas e WhatsApp, com pronta-entrega de mercadoria em suas lojas físicas. Com oferta de 14 mil itens em material de construção, a executiva garante que a empresa está em constante processo de rejuvenescimento e modernização, acompanhando as tendências do mercado. Este ano, deverá ampliar os canais não presenciais, como aplicativo, compre e retire, Ship From Store e vitrine infinita, iniciativas essenciais para se tornar omnichannel. A rede de lojas também deverá reestruturar o site, com um novo layout e revisão UX, e está trabalhando em um reposicionamento do programa de fidelidade ‘Chatuba Mais’, visando à ampliação dos benefícios que serão oferecidos aos clientes.  
A Chatuba também prevê ações estratégicas institucionais, que reforcem a construção de legado para a sociedade. “Durante todo este tempo, nos preocupamos em ouvir o nosso consumidor para melhorar cada vez mais a experiência de compra, por isso, investimos em inovação constante, sem deixar de lado a tradição e experiência da Chatuba. Como empresa, também queremos ir além do negócio e reafirmar o compromisso que temos com a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Os projetos estão em desenvolvimento e, em momento oportuno, teremos o prazer em comunicar”, conta Dalva. 
A Rede espera faturar R$ 500 milhões este ano e, até 2023, quando já estará com dez lojas funcionando, a expectativa é alcançar R$ 700 milhões, o que representa uma alta de 70%. 
Aos 81 anos, Raul Sousa, fundador e atual presidente do Conselho de Administração da empresa, relembra com orgulho a trajetória da Rede, que iniciou modestamente com seu irmão em uma pequena loja na periferia de Nilópolis, comercializando tijolo, pedra, areia e cimento até conquistar o patamar atual.
Na visão do fundador, para uma empresa se manter viva hoje, é preciso estar atenta e se atualizar para acompanhar as mudanças ao seu redor. “Passamos por inúmeros desafios ao longo desses 60 anos, mas nunca deixamos de acreditar no potencial do nosso negócio e na capacidade de inovar da Chatuba. Em todos os segmentos, é necessário acompanhar as tendências e expandir, ou automaticamente a empresa estará fora do mercado, não tem meio-termo”, finaliza Sousa.

Foto: Divulgação