Parceria

Texto: Redação Revista Anamaco

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e o Sindicato Empresarial do Comércio Atacadista e da Distribuição de Material de Construção, Material Elétrico e Energia Elétrica no Estado de São Paulo (Sincomaco) assinaram um convênio que deverá proporcionar benefícios aos associados e, também, à população, como a abertura do Posto de Serviços Avançado da Jucesp na sede do sindicato (localizada na esquina entre a Av. Paulista e a Alameda Casa Branca, na capital paulista).
Inicialmente, o acordo deverá permitir o acesso dos associados do Sincomaco aos serviços da Câmara de Mediação e Arbitragem da Associação Comercial de São Paulo (Cemaac), cujos profissionais são capacitados para solucionar processos internacionais, conflitos trabalhistas ou de outras naturezas, como os envolvendo relações empresariais (contratos com clientes, parceiros e fornecedores), societários e recuperação de crédito, por exemplo, sem a demora e os altos custos da Justiça.
De acordo Roberto Mateus Ordine, vice-presidente da ACSP, a entidade procura disponibilizar, por meio de parcerias como esta, os serviços que oferece, não somente aos seus associados, mas, também, aos empreendedores da cidade de São Paulo, do Estado e até mesmo do País. “O sistema de associações comerciais tem de ser uma bandeira e a voz do empreendedor”, afirma.
Segundo Ordine, a parceria com o Sincomaco é pioneira e pode ser considerada extremamente proveitosa. “Estamos lidando com o setor de material de construção e elétrico, que faz parte de um grande percentual do PIB brasileiro”, destaca.
Para Cláudio Conz, presidente do Sincomaco, o objetivo é estimular o setor de material de construção, formado no Estado por, aproximadamente, 40 mil lojas. Destas, 98% são de pequeno e médio porte. “Temos de levar até elas a possibilidade de utilizar essas soluções e ferramentas para melhorar sua gestão e, consequentemente, seus resultados”, destaca.
Conz observa que, apesar da abrangência do Sincomaco ser estadual, ele mantém uma boa relação com a indústria e com as quase duzentas mil lojas de material de construção de todo o território brasileiro. “Como os serviços são digitalizados, as suas utilizações serão bastante capilares”, prevê.

Foto: Divukgação/ACSP