De olho na expansão no mercado, Alubar cria novas diretorias
Texto: Redação Revista Anamaco
Rumo a novos negócios no Brasil e exterior, a Alubar reestruturou sua composição organizacional para continuar a crescer de forma organizada e ampliar seus mercados. A partir deste ano, as cinco diretorias existentes na empresa foram alteradas e novas foram criadas.
Em 2020, a diretoria Executiva continuará liderada por Maurício Gouvea dos Santos. Estarão ligadas diretamente a ele a diretoria Administrativa, que também já existia na configuração anterior, e comportará as áreas de Tecnologia da Informação, Suprimentos, Logística e Almoxarifado, passando a ser conduzida por Paulo Resque; a airetoria Financeira e Contábil, que tem à frente o profissional Rubens Ferreira; e a diretoria Industrial, que segue com o gestor André Kishi.
As mudanças ocorreram também com a antiga diretoria Comercial que, agora, será dividida em duas novas, ambas operando fora da área fabril. A primeira, responsável por todo o mercado na América Latina, será conduzida por Maurício Corona, e a segunda, focada na América do Norte, será dirigida por Giuseppe Bellezza. Além disso, foram criadas outras duas novas diretorias para dar suporte ao desenvolvimento da empresa. A diretoria de Assuntos Corporativos, que envolverá o relacionamento com representantes de órgãos governamentais e a condução executiva dos projetos sociais e da Casa Rosada, têm à frente Otávio Ribeiro. Já a diretoria de Planejamento Estratégico vai absorver a área de Planejamento Econômico-Financeiro, sendo responsável por avaliar novos negócios, novas oportunidades de mercado e será conduzida por Fábio Camargo.
A diretoria Executiva continua à frente do comando da empresa, com as novas pastas e as que já existiam anteriormente respondendo diretamente para o executivo Maurício Gouvea. As gerências de Qualidade, Comunicação, Jurídico, Gestão de Pessoas e Segurança Patrimonial responderão diretamente à diretoria Executiva.
Na busca por novos mercados, o novo time de diretores foi definido pela capacidade de gestão e conhecimento das demandas do setor elétrico nas Américas, com vistas à consolidação no mercado nacional e internacionalização. “Nós tivemos um crescimento físico espantoso em 2018, um crescimento de negócios grandioso em 2019 e 2020 será o momento de consolidar. Para isso, cabe a nós entender que sempre se pode fazer melhor do que foi feito e é preciso adequar a forma e também ampliar a gestão da empresa”, relata Gouvea.
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