Covid-19

Texto: Redação Revista Anamaco

O fechamento do comércio Brasil afora para tentar diminuir o contágio por coronavírus (Covid-19) levantou a questão sobre o papel das lojas de material de construção na sociedade. Em muitos Estados, por não serem consideradas atividades essenciais, elas estão fechadas.
Em Belo Horizonte (MG), a interpretação da prefeitura local é de que elas são, sim,  serviços essenciais. Dessa forma, não interromperam as atividades e estão funcionando. Seguindo o Decreto Municipal e com as portas abertas, os estabelecimentos devem funcionar, mas seguindo as determinações de higiene das autoridades sanitárias para prevenção do coronavírus. Entre as medidas que estão sendo adotadas pelo varejo mineiro estão acesso restrito aos pontos de venda, disponibilização de álcool em gel nas lojas, além de quadro reduzido de funcionários.
O funcionamento, entretanto, não está autorizado em todo Estado. Em alguns municípios a ordem é manter as portas fechadas. Mas o Comitê Extraordinário do Governo do Estado recomendou, esta semana, aos prefeitos, que tanto a construção civil como os agentes de abastecimento do segmento seja incluídos como atividade essencial.
Na capital mineira, as obras para a inauguração de um hospital, prevista para junho, seguiram, graças ao fornecimento de material de construção na cidade. Os pontos de venda abertos permitiram que as obras fossem aceleradas e 260 leitos serão entregues, antes mesmo da inauguração oficial, e ajudarão no atendimento aos pacientes com coronavírus.

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