Covid-19

Texto: Redação Revista Anamaco

Durante videoconferência com representante do Ministério da Economia, realizada no último dia 28 de abril, o Comitê de Comércio, Serviços, Varejo, Bares e Restaurantes cobrou do governo, novamente, medidas mais efetivas para evitar uma onda de falências de empresas brasileiras. Uma das principais reivindicações é a adoção de mecanismos para facilitar o acesso ao crédito.
O grupo foi formado após outra videoconferência, realizada dia 04 de abril, reunindo representantes da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs) e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na ocasião, foram discutidas medidas para amenizar os impactos da Covid-19 no setor.
Na reunião realizada semana passada, o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, responsável do Executivo por acompanhar o grupo, traçou um panorama de todos os programas e estratégias do Governo Federal para disponibilizar bilhões de Reais em crédito aos empresários brasileiros.
Costa destacou vários programas, como o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) que, segundo ele, tem como foco o atendimento às microempresas, diminuindo os problemas de acesso ao crédito por este setor.
O secretário informou ao grupo que o plano de retomada da atividade econômica já está sendo iniciado, focado no caminho da prosperidade. Estiveram em pauta, ainda, as políticas estaduais de isolamento social e os impactos delas no comércio; o número de desempregados que a crise já está deixando; a criação de movimentos de estímulo ao consumo quando as atividades estiverem restabelecidas; entre outros assuntos.
O presidente da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), George Pinheiro, coordena o grupo responsável por discutir com o Ministério da Economia medidas de auxílio ao setor. O comitê é composto por entidades como a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco),  Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad), a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

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