Estudo revela que interesse e hábito dos brasileiros por locações avançam
Texto: Redação Revista Anamaco
A Casa do Construtor, franquia de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia, e a AGP Pesquisas se uniram para acompanhar o comportamento dos brasileiros em relação a reformas e economia compartilhada. O estudo enfocou os hábitos de locação e mostra que o brasileiro vem considerando cada vez mais esta modalidade, inclusive demonstrando que, em vários casos, acha mais vantajosa que a compra.
A pesquisa indicou que, na pergunta aberta, o que vem à mente quando se fala de aluguel ou locação de algo, os itens mais lembrados, espontaneamente, foram Carro (9%), Casa & Apartamento (9%) e Equipamentos de Construção (7%). Outro dado relevante é que 24% dos entrevistados estão dispostos a alugar seus pertences e mais 36% acham a ideia interessante.
Entre os que já alugam itens de terceiros, ou têm interesse, os segmentos mais citados são equipamentos para obras/reforma, automóveis, artigos para festa e trajes para festa, assim como outros itens associados a casa e construção.
Já as áreas que os consumidores consideram que a locação é a mais vantajosa são artigos para festa, roupas para festas e casamentos e equipamentos para obras e reformas (com mais de 40% das respostas considerando a opção ótima ou a melhor alternativa). Automóveis, Maquinário e Imóveis vêm em seguida também com uma alta consideração. “Identificamos que o hábito de locação faz parte do dia a dia dos brasileiros e vem crescendo a percepção de que alugar, em muitos casos, é mais barato e vantajoso. Neste sentido, temos duas grandes oportunidades: para as empresas, desenvolver e ampliar suas ofertas de locação e, para os consumidores, reduzir a imobilização de capital e focar no uso ou acesso e não na propriedade de bens, que são muito pouco utilizados o que, certamente, traz benefícios sustentáveis no médio e longo prazo”, afirma Altino Cristofoletti Junior, CEO e um dos sócios fundadores da Casa do Construtor.
A pesquisa foi realizada com 600 pessoas das cinco regiões brasileiras, com média de idade de 37 anos. A maioria atua nos setores de Serviço, Comércio e Indústria.
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