Fassa Bortolo celebra um ano de operações no Brasil e anuncia novos investimentos
Texto: Redação Revista Anamaco
A empresa italiana Fassa Bortolo está comemorando um ano de operações no Brasil e anuncia novidades. Ainda focada no mercado de Minas Gerais, o fabricante prepara-se para acelerar a produção de sua fábrica em Matozinhos (MG).
Ivan Aliberti, procurador Administrativo, de Marketing e Relações Institucionais da empresa no Brasil, faz um balanço positivo e conta que a planta brasileira está, hoje, centrada na produção de 28 produtos entre argamassas e rejuntes para diversas aplicações.
De acordo com o executivo, a unidade mineira possui capacidade para produzir 300 mil toneladas/ano e iniciou, em julho, o segundo turno de trabalho. “Empregamos hoje quase 90 pessoas, a maioria da região de Matozinhos, e fechamos o primeiro ano de atividade sem acidentes de trabalho”, comemora Aliberti.
O procurador conta que a Fassa Bortolo teve um começo muito bom no mercado brasileiro. Segundo ele, a produção está aumentando de forma planejada e a empresa está expandindo a rede de lojas que vendem os produtos da marca.
Esses primeiros resultados levaram a companhia a antecipar etapas de seu projeto brasileiro. “Ainda este ano, serão iniciadas as obras de expansão do armazém e da área de expedição para acompanhar o rápido aumento da produção”, comenta.
O executivo lembra que, recentemente, a empresa concluiu a instalação do sistema SAP para melhorar o alinhamento produtivo e comercial e que, em julho, lançou sua linha de graute, ampliando a gama de produtos.
Outra novidade que a organização trouxe para o Brasil e que, segundo Aliberti, foi bem recebida pelo mercado é o Sistema Fassa Silo. As 50 primeiras unidades trazidas ao País estão em operação em construtoras de Belo Horizonte (MG) e região. “Devido à demanda, importamos mais 50 silos, além de máquinas de mistura e projeção. O sistema melhora a logística de transporte, preserva o produto, acelera a aplicação, evita desperdício, economiza água e é sustentável: cada silo evita o descarte de 750 embalagens de produto”, explica o procurador.
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