Covid-19 em SP

Texto: Redação Revista Anamaco 

Com a prorrogação da Fase Emergencial no Estado de São Paulo até o dia 11 de abril, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) defende a adoção da modalidade take away nos estabelecimentos comerciais.
Dessa forma, o comércio funcionaria sem circulação interna, com entrega individual das compras pelo lojista ao consumidor, respeitando-se os protocolos sanitários e sem contato direto entre os envolvidos. A proposta da FecomercioSP sugere, ainda, a permissão de, no máximo, dois funcionários a cada 100 m² de área de vendas para atender, receber e entregar as compras.
Além disso, o horário de funcionamento seria das 9h às 17h, oferecendo atendimento com hora marcada, resultando, assim, em mais controle por parte dos revendedores, comodidade para o consumidor e segurança para ambos.
Na avaliação da entidade, a restrição de algumas atividades, antes consideradas essenciais (como as lojas de material de construção), por quase um mês, além das não essenciais - já antes impedidas de abrir na fase vermelha -, deverá resultar em severos impactos financeiros para os negócios estaduais.
Assim, a Federação destaca que esta alternativa de atendimento se torna imprescindível para reduzir as perdas do varejo paulista que, no mês de março, podem chegar a R$ 12 bilhões, além dos prejuízos a serem contabilizados em abril.
A FecomercioSP reforça que a medida garantiria o mínimo de atividade econômica para os estabelecimentos que, hoje, estão com operação limitada.

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