Sustentabilidade

Texto: Redação Revista Anamaco

Ser carbono neutro em suas operações no Brasil até 2030. Esse é o compromisso assumido pela Fórmica, fabricante de laminados decorativos de alta pressão. A empresa investe, continuamente, em soluções sustentáveis para minimizar seu impacto ambiental e atender à crescente demanda do mercado por produtos ecologicamente responsáveis. Ser carbono neutro significa o equilíbrio entre a quantidade de gases de efeito estufa emitida e a quantidade compensada, gerando um balanço final de emissões igual a zero.
Sabrina Carvalho, engenheira Ambiental do Grupo Formitex, do qual a Formica Brasil faz parte, observa que esse equilíbrio será alcançado por meio da redução das emissões da empresa sempre que possível e da compensação das emissões que não puderem ser evitadas.
Segundo ela, para atingir esta meta, a companhia adotou medidas concretas, como o investimento em energia renovável, garantindo que 100% das operações no País sejam movidas por fontes limpas e certificadas (I-REC).
Como parte desse esforço, todos os veículos que compõem a frota da empresa são abastecidos apenas com biocombustíveis. Além disso, para uma avaliação mais precisa do impacto ambiental dos produtos, a empresa investiu na Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), permitindo uma análise detalhada de seus impactos ao longo de toda a cadeia produtiva.
A engenheira explica que a gestão desse compromisso é conduzida pelo Comitê Corporativo de ESG da Formica, que impulsiona a cultura de responsabilidade socioambiental, promove a inovação sustentável e define estratégias alinhadas com stakeholders e, principalmente, com o futuro do planeta.
Como resultado desse trabalho, a empresa conquistou o Selo Prata no Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa em 2024 e está determinada a obter o Selo Ouro em 2025. “Como é de se esperar de uma líder de mercado, a Formica é um exemplo para o setor na transição para uma economia mais sustentável, garantindo que seus produtos e processos estejam alinhados às melhores práticas ambientais e às expectativas do mercado”, afirma Sabrina.

Foto: Divulgação