Instituto Brasileiro do PVC divulga desempenho do produto no País - Revista Anamaco

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Instituto Brasileiro do PVC divulga desempenho do produto no País

Texto: Redação Revista Anamaco

Pelo segundo ano consecutivo, o Instituto Brasileiro do PVC (IBPVC), entidade representante legítima dos assuntos referentes ao produto, lança a análise anual de desempenho do mercado brasileiro e o acompanhamento de indicadores setoriais da cadeia produtiva de PVC.
O trabalho é realizado em parceria com a MaxiQuim, consultoria especializada no segmento industrial químico e de plásticos, e estabelece um acompanhamento periódico do desempenho do mercado brasileiro de PVC e suas variações. O objetivo é ampliar o conhecimento sobre a cadeia de valor do material, no âmbito do IBPVC e seus associados. “Seguimos com a elaboração dessa análise porque ela apresenta o histórico anual dos indicadores da cadeia produtiva, agregando conhecimento ao arcabouço de informações que o Instituto vem reunindo, no intuito de ser a principal referência quando o assunto é PVC no Brasil”, afirma Alexandre de Castro, presidente do IBPVC.
De acordo com o estudo, a capacidade produtiva de PVC no Brasil há mais de cinco anos se mantém em 1009 mil toneladas/ano, sendo que, em 2023, o nível operacional médio de resina PVC era de 73% ante 72% em 2022.
A produção de PVC virgem, por sua vez, cresceu 2,3% de 2022 (722 mil toneladas) para 2023 (739 mil toneladas), enquanto a produção de PVC reciclado se manteve em aproximadamente 3% do total: 26 mil toneladas em 2023 assim como no ano anterior.
Com relação à balança comercial, a análise mostra que ela ficou deficitária em 2023, com importações de 403 mil toneladas e exportações de 20 mil toneladas. No ano anterior, as importações eram de 330 mil toneladas e exportações de 28 mil toneladas.
Já o consumo aparente (que representa a soma da produção de PVC virgem com importação, subtraindo as exportações) resultou em 1.122 mil toneladas, frente às 1.024 mil toneladas de 2022. Do consumo aparente de PVC de 2023, 62% foram destinados à construção civil, 9% à infraestrutura, 6% ao setor agro, 5% a calçados, 4% para transportes, 3% para o segmento automobilístico, 3% para alimentos, 2% ao setor industrial, 2% aos segmentos de higiene, limpeza e fármaco, 1% ao médico-hospitalar e 3% para outros. E esse consumo foi distribuído da seguinte forma pelo Brasil: 49% para o Sudeste, 29% Sul, 12% Nordeste, 6% Norte e 4% Centro-Oeste.

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