Instituto Schneider Electric na Comunidade tem atuação ampla em todo o Brasil
Texto: Redação Revista Anamaco
A Schneider Electric mantém, desde 2012, o Instituto Schneider Electric na Comunidade. Seguindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODSs), da ONU, a entidade visa ajudar comunidades carentes que ficam no entorno de unidades da companhia no Brasil por meio de ações de voluntariado realizadas por seus colaboradores. Em 2019, quase quatro mil pessoas foram impactadas positivamente pelas ações do instituto.
Para 2020, com foco em oito dos 17 ODSs, o Instituto estipulou como meta impactar positivamente cinco mil pessoas, além de expandir as iniciativas por toda a América Latina. Neste ano, dentre os principais pilares a serem trabalhados estão os temas de educação, acesso à energia e equidade de gênero. Hoje, a Schneider trabalha com 15 instituições e 590 colaboradores cadastrados na plataforma de voluntariado. Os projetos ocorrem em todas as cidades brasileiras com unidades fabris ou centros de distribuição da companhia.
Dentre as principais atividades realizadas pela organização estão ações de economia rotativa, como: estruturação de bazar de itens novos e usados para levantamento de fundos e incentivo ao consumo consciente e economia rotativa; realização de aulas em comunidades sobre mercado de trabalho e empregabilidade; revitalização de escolas; limpeza de espaços públicos; e ações de empreendedorismo juvenil; além de campanhas de doação de sangue, alimentos, livros e agasalhos. "Aqui, no Instituto Schneider Electric na Comunidade, aprendemos a doar nosso tempo e nosso conhecimento e a utilizar nossa energia da melhor maneira possível, em favor do próximo", afirma Djalma de Carvalho, diretor de TI da Schneider Electric para a América do Sul e presidente da entidade.
Este ano, foram realizadas diversas atividades, dentre elas: mutirão de doação de sangue; palestras sobre resgate da autoestima, e bazar de roupas, sapatos e acessórios para as moradoras da Casa Florescer em SP (centro de acolhida especial para mulheres trans); doação de cestas básicas para famílias em dificuldades financeiras; entre outras.
Para o decorrer do ano, algumas das principais ações planejadas são: palestra sobre empregabilidade e doação de materiais escolares, também para a Casa Florescer; retomada do projeto VenCer Profissional com o centro comunitário CJ Mãe Sofia; apoio à ONG Quimioterapia e Beleza, que suporta mulheres com câncer de mama, promovendo entrega de lenços por meio de carro elétrico e bicicletas garantindo zero emissão de carbono; e a mais importante delas, retomada do curso de Eletricidade Básica, ministrado pelos voluntários no centro de ensino do instituto, localizado em Blumenau (SC).
Para engajar a participação de seus colaboradores nas atividades, a Schneider Electric prevê 20 horas anuais de trabalho voluntário para todos os colaboradores. Os que quiserem participar podem se cadastrar nos diversos projetos por meio da plataforma VoluteerIn , pela qual é feita a gestão das ações. "Além da contribuição com a sociedade, o trabalho voluntário corporativo gera engajamento dos times, e, com isso, melhoram a eficiência e o relacionamento entre as equipes. É uma ferramenta de reforço da cultura da empresa. No Brasil, essa ação é tão forte que, no último ano, fomos o país número 1 em voluntariado pela Schneider no mundo", declara Milena Rosa, líder SAM do Canal de Parceiros de Serviços e diretora do Instituto Schneider Electric na Comunidade.
Por ser uma iniciativa global da empresa, por meio do Instituto Schneider Electric na Comunidade, os colaboradores também podem contribuir em missões de outros países. Hoje, já existem mais de 10 missões internacionais abertas em países como Togo, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, México e França. No ano passado, quatro colaboradores da Schneider Electric Brasil estiveram em missão na Etiópia na ONG Helvetas Swiss Intercooperation, em Bahir Dar, cidade ao norte do país.
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