Killing apoia projetos culturais e esportivos gaúchos por meio da gestão fiscal - Revista Anamaco

Ação social

Killing apoia projetos culturais e esportivos gaúchos por meio da gestão fiscal

Texto: Redação Revista Anamaco

A Killing destinará cerca de R$ 60 mil para três projetos gaúchos por meio das leis de incentivo à Cultura e ao Esporte. Com a marca corporativa Killing S.A Tintas e Adesivos, a empresa apoiará o projeto do Instituto Histórico de São Leopoldo, que visa a impressão dos livros “A Caminho de 2024 - 200 anos. Migrações Alemãs para o Brasil” e "Quadros que falam: narrativas migratórias".
A marca Tintas Killing assinará o apoio ao projeto do músico Alejandro Brittes, a produção musical chamada Ivy Marãey. Já com a marca Kisafix, a companhia apoia o projeto da Associação de Pais e Amigos do Vôlei de Canoas (APAV), que prevê escolinhas de vôlei para mais de 100 crianças, adolescentes e deficientes físicos.  
Para Guilherme Medaglia, gerente de Marketing da companhia, contribuir com projetos que visam o desenvolvimento da cultura e do esporte gaúcho é uma satisfação para a empresa. “A Killing sempre se preocupou em olhar para a comunidade à sua volta e encontrar ações que pudesse apoiar. Por meio das leis de incentivo, temos a oportunidade de contribuir com grandes projetos que beneficiam diretamente a nossa comunidade. Estamos orgulhosos do que tem sido realizado e felizes em participar”, destaca Medaglia.
Os livros que o Instituto Histórico de São Leopoldo publicará fazem parte de uma série de ações comemorativas, mas que visam reflexão sobre os 200 anos de imigração alemã no Brasil, que serão completados em 2024. Destaca-se o livro “Quadros que falam: narrativas migratórias" que será disponibilizado em português, alemão, inglês e em braile, fazendo uso de quadros e imagens produzidos por Flávio Scholles que foram alçadas à categoria de fonte histórica. Já Alejandro Brittes, músico argentino que agora vive no Rio Grande do Sul, apresenta um projeto voltado à música tradicionalista do Estado, com ênfase no ritmo Chamamé, originado na Argentina e muito apreciado pelos gaúchos. 
A APAV Vôlei, outro projeto beneficiado, é a campanha “Salve o Vôlei Gaúcho”. Desde 2018, a instituição, que atende crianças, adolescentes e deficientes físicos, passou a sofrer com falta de recursos. A APAV já tem 11 anos de atuação, é campeã da Superliga B 2012, tem seis participações na Superliga A, é semifinalista da Copa do Brasil e pentacampeã gaúcha. O ex-jogador de vôlei gaúcho e medalhista olímpico Gustavo Endres é o coordenador do projeto e compartilha sua experiência e legado com os alunos.

Foto: Divulgação

 

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