Killing revela que bateu recorde de faturamento em fevereiro
Texto: Redação Revista Anamaco
A Killing S.A. Tintas e Adesivos registrou aumento de 37% no faturamento de fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano passado. O número representa um recorde à empresa, que credita o resultado positivo às operações internacionais, seja com a exportação dos produtos fabricados no Brasil ou nas plantas fabris da Argentina e do México.
Jean Pinheiro, diretor Comercial da empresa, conta que o mercado externo é de grande representatividade para a Killing, que aumentou a equipe da área com objetivo de elevar o nível dos serviços oferecidos, tornando-se líder nas Américas, dentro do segmento de adesivos para calçados. “Os índices favoráveis deste início de 2021 seguem o embalo de 2020 que, mesmo tendo sido um período desafiador, a empresa conseguiu fechar o período com 13,3% de crescimento”, comenta.
Segundo ele, no ano passado, durante o momento de incertezas, a companhia se antecipou e optou por manter o controle emocional das lideranças e ampliar o nível de comunicação. “Passamos a fazer reuniões virtuais semanais com nossa equipe interna e externa, cerca de 200 representantes e técnicos. Também tivemos uma aproximação maior com os clientes, o que nos possibilitou ter uma visão mais precisa dos 23 mercados-alvo que trabalhamos”, lembra o executivo.
Pensando em 2021, o diretor revela que a Killing identificou a necessidade de modernizar a estrutura física e de informacional. As mudanças na parte física incluíram modificações estruturais na área administrativa e no laboratório, com o objetivo de promover mais conforto e, principalmente, melhorar a comunicação entre equipes. Foram, também, comprados equipamentos novos para a produção e o laboratório. Na parte informacional, foi planejada a implantação de um novo sistema de gestão, que ocorreu em janeiro, que possibilitará o trabalho com novas tecnologias como inteligência artificial, bots, deep learning e outros processos digitais.
As expectativas para o restante do ano são otimistas. “Estamos confiantes em termos um crescimento de dois dígitos, pelos aprendizados que tivemos no passado recente e pela nossa estratégia de diversificação, que nos dá uma segurança em aproveitarmos os momentos difíceis”, conclui Pinheiro.
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