Manifesto pelo Imposto Único
Texto: Redação Revista Anamaco
O Instituto Brasil 200, formado por um grupo de empresários, lançou hoje (16 de julho), em São Paulo, o Manifesto da Sociedade Empreendedora pelo Imposto Único. O objetivo é a simplificação tributária com a eliminação de mais de 90 tributos no Brasil e a criação de um Imposto Único, que seria cobrado sobre qualquer transação financeira entre contas correntes. “A simplificação no sistema de tributação do País vai nos proporcionar um ambiente empresarial mais favorável ao crescimento e à produtividade. A intervenção do Estado e a burocracia que os brasileiros encontram hoje para empreender favorecem a diminuição da oferta de empregos e impede o crescimento das empresas. É preciso simplificar para revertermos esse cenário e permitir o crescimento do Brasil”, declara George Pinheiro, presidente da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs), entidade da qual a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) faz parte.
No Manifesto, apoiado por entidades de diversos segmentos e endereçado ao presidente da República, Jair Bolsonaro; ao vice-presidente, Hamilton Mourão; ao ministro da Economia, Paulo Guedes; ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, os empresários destacam que o País está vivendo uma janela de oportunidade única e sem precedentes na história recente do Brasil e reforçam que nunca houve tanta esperança e perspectiva de implementar grandes transformações. Ainda segundo o documento, o governo está no caminho certo, colocando em pauta temas mais urgentes e fundamentais para o crescimento econômico e a geração de empregos.
O Manifesto diz, ainda, que é preciso instaurar no Brasil um novo sistema tributário e sugere a implementação do Imposto Único, que coloque o País na era da modernidade, que simplifique a vida dos empreendedores e dos brasileiros.
Em almoço após a solenidade, com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, Claudio Conz, presidente da Anamaco, ressaltou o motivo do apoio da entidade. "A posição do governo é de que a Reforma Tributária deva ser visando a simplificação, sem gerar aumento na carga de impostos, com o que também concordamos".
Foto: Divulgação Anamaco
O Movimento tem o apoio da Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Associação dos Lojistas de Shopping Center (Alshop), Brasil 200 - Instituto Brasil 200, Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg), Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Federação das Associações Comerciais e Empresarias do Distrito Federal (Faci-Federa DF), Movimento Nas Ruas, União Nacional das Entidades do Comércio e Serviço (Unecs), Confederação Nacional do Turismo (CNTur), Confederação Nacional de Serviços (CNS), Federação de Hoteis, Restaurantes e Bares de São Paulo (Fhoresp), Instituto de Formação de Líderes (IFL), Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará (Faciapa), Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior de SP (Semesp), Associação Brasileira dos Mantenedores do Ensino Superior (ABMES), Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, Associação Paraense de Supermecados (Aspas), Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados de Minas Gerais (Sinduscarne-MG), Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), Federação das Associações Comerciais do Mato Grosso (Facmat), Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado do Goiás (Facieg), Federação das Associações Comerciais e Indústrias do Estado do Tocantins (Faciet), Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac) e Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF).
Foto: Reprodução Portal CACB