Ação social

Texto: Redação Revista Anamaco 

A Amanco Wavin, marca comercial da Wavin, e o Moradigna, negócio de impacto social em habitação, que visa ajudar pessoas de baixa renda a morar bem em suas próprias casas, estão em seu quarto ano de parceria, somando 16.160 produtos doados.
O fabricante fornece produtos para que o Moradigna reforme residências de bairros carentes e proporcione maior qualidade de vida aos seus moradores. Foram doados 732 produtos em 2018, 4.663 em 2019, 390 em 2020 e o maior número desde o início da parceria que é de 10.375 itens em 2021, cuja entrega será concluída até o fim de novembro.
Entre os itens doados estão tubos e conexões de PVC para água fria e esgoto, caixas d’água e diferentes tipos de eletrodutos, que possibilitaram a realização de mais de 455 reformas, transformando os lares de mais de 1.820 pessoas de baixa renda nas zonas leste e sul de São Paulo até junho deste ano.
A Amanco Wavin presta, ainda, consultoria à equipe técnica do Moradigna, com o objetivo de indicar as peças adequadas para as obras, bem como a quantidade necessária de cada uma delas para o projeto. Gláucia Faria, coordenadora de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da Wavin no Brasil, observa que é gratificante colaborar com projetos alinhados ao propósito de construir ambientes saudáveis e sustentáveis. “Essa iniciativa traz dignidade, sustentabilidade e capacitação aos bairros com menos recursos por meio de treinamentos nos quais os moradores aprendem a fazer suas reformas, especialmente agora em tempos de pandemia", diz a coordenadora.
No ano passado, diante da impossibilidade da equipe estar presente nas obras por conta da pandemia, o Moradigna criou a Reforma Virtual, orientando os participantes por vídeo-chamadas a realizarem suas próprias reformas, destinando a eles os valores referentes à mão de obra. A iniciativa gerou renda, principalmente para famílias que perderam o emprego por causa da crise.
A Reforma Virtual com a participação da Amanco Wavin gerou renda até o momento para 80 pessoas, com movimentação financeira de R$ 114 mil nas comunidades com compras nos pequenos comércios locais. "Um método simples - e ao mesmo tempo inovador - foi eficaz na gestão das obras do projeto social nesses tempos tão difíceis, além de fomentar a economia dentro das comunidades", finaliza Gláucia.

Foto: Divulgação