PPG conquista status de “aterro zero” na fábrica de Sumaré (SP)
Texto: Redação Revista Anamaco
A PPG segue investindo em inovação e tecnologia para destinação e tratamento adequados dos resíduos gerados em Sumaré (SP), na região metropolitana de Campinas, onde fica a sede e a maior planta industrial da companhia.
Com foco na eficiência em gestão ambiental, um dos pilares e principais compromissos de sua agenda de sustentabilidade, a empresa instalou, este ano, compactadoras de resíduos não recicláveis, como parte das ações que permitiram que a unidade alcançasse a meta de “aterro zero” no primeiro semestre de 2023. Com isso, cerca de 28.800 Kg/ano de material não reciclável deixaram de ser enviados para aterros, passando a ser destinados agora a uma Unidade de Valorização de Resíduos (UVR), que os transformam em combustível e energia para fornos de cimento e caldeiras.
Além de evitar a emissão de poluentes, como é o caso do metano, quando esses resíduos deixam de ser transferidos diariamente para aterros, também se reduz a emissão do CO2, que ocorre durante o transporte. “Para compreendermos a origem desse material, rastreamos todo resíduo não reciclável gerado. Em um primeiro momento, buscamos a redução; o segundo passo foi transformar esse material em energia”, explica Mayra Wayss, gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da PPG para América Latina Sul.
Segundo ela, o objetivo da PPG é que, em breve, as demais unidades industriais da empresa no País, localizadas nos municípios de Américo Brasiliense (SP), Pinhais (PR) e Gravataí (RS), que já têm o status de zero aterro para resíduos industriais, também obtenham o mesmo status para resíduos não recicláveis. “Atingir a meta de aterro zero para resíduos não recicláveis vai ao encontro do nosso propósito, uma vez que a sustentabilidade é um pilar-chave para nossos negócios. Na PPG, temos metas ousadas de ESG, que também estão relacionadas com os desafios globais causados pelas emissões de gases de efeito estufa e as mudanças climáticas. Estamos fazendo nossa parte, visando sempre inovações sustentáveis”, frisa Mayra.
A companhia divulgou, recentemente, suas metas de ESG para 2030, que incluem a redução nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em suas operações (emissões de escopo 1 e 2) em 50%, bem como redução de emissões de GEE em sua cadeia de valor (emissões de escopo 3) em 30% no mesmo período.
Foto: Divulgação