Balanço positivo

Texto: Redação Revista Anamaco

O segundo trimestre do ano mostrou-se positivo para a PPG, que registrou elevação de 9% das vendas líquidas sobre o ano anterior, totalizando de aproximadamente US$ 4,1bi. As vendas líquidas em moedas locais cresceram cerca de 6% no período, auxiliadas por preços de vendas mais altos em mais de 2%, o que significa um aumento superior a 3% no volume de vendas e outras relacionadas a aquisições de cerca de 1% após dedução de desinvestimentos.
O lucro das operações continuadas de US$ 1,51 por ação diluída – US$ 371 milhões no total e o lucro ajustado dessas operações foi de US$ 1,90 por ação diluída - aumento de 6% em relação ao ano anterior - correspondente a US$ 468 milhões.
De acordo com o presidente do conselho e presidente executivo da PPG, Michael McGarry, durante o trimestre, observou-se forte crescimento de 6% nas vendas líquidas em moedas locais, obtido com o aumento em volume de vendas e preços de venda mais altos. “Nossos volumes de vendas cresceram mais de 3%, incluindo uma maior atividade em regiões emergentes”, destacou o executivo.
No segmento Revestimentos de Performance, o volume de vendas cresceu quase 4% em relação ao ano anterior, dado o crescimento acima do mercado em repintura automotiva e aeroespacial. Em Revestimentos Industriais, os volumes de venda tiveram aumento de 3%, liderados pelo crescimento acima do mercado em revestimentos de embalagem e pelo crescimento contínuo das unidades de negócios em revestimentos automotivos OEM e de revestimentos industriais.
Em Revestimentos Arquitetônicos, houve aumento de 5% nas vendas orgânicas nas Américas e Ásia-Pacífico em comparação com o ano anterior, com diferenças por canal e região. Nos Estados Unidos e Canadá, as vendas comparáveis de lojas próprias do segmento de revestimentos arquitetônicos da empresa tiveram crescimento de um dígito superior a 5%.
Os volumes de venda de revestimentos arquitetônicos na América Latina aumentaram 5%, liderados pelo México e América Central. Os volumes de venda de revestimentos arquitetônicos – EMEA - tiveram redução de um dígito inferior a 5%.
No trimestre, os custos com matérias-primas e logística também elevaram-se com os impactos da alta nos preços do petróleo e a disponibilidade de transporte. “Estamos trabalhando incansavelmente para compensar as pressões desses custos, colaborando com nossos clientes em iniciativas de preços de venda, tendo aumento superior a 2% em nossos preços para o trimestre, em comparação com o ano anterior”, destacou McGarry.
A empresa iniciou um programa de reestruturação, em resposta a uma mudança já anunciada no seu sortimento de clientes do segmento de revestimentos arquitetônicos, nos Estados Unidos, e para compensar ainda mais a inflação dos custos. Esperam-se economias anuais de US$ 85 milhões com a medida. Paralelamente, a empresa está comprometida com a implantação total de US$ 2,4 bilhões, em 2018, em aquisições e recompras, mantendo o foco na geração de valor do acionista.

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