Prysmian anuncia a conquista da certificação Great Place to Work no Brasil
Texto: Redação Revista Anamaco
A Prysmian anuncia a conquista do selo Great Place to Work (GPTW) em um escopo que abrange todas as suas seis plantas no País. Com validade de um ano, a certificação se destaca no universo corporativo por reforçar e comparar práticas de gestão de pessoas, valores e cultura, estratégias de employer branding, além de atrair e reter talentos.
Ismael Silva, diretor de Recursos Humanos da Prysmian, frisa que é uma empresa que proporciona crescimento e desenvolvimento, sendo uma das companhias que mais treina os seus funcionários no mundo. “Já trabalhamos com pesquisas internas há muitos anos, mas o GPTW vem consolidar nosso propósito enquanto empresa aberta, que ouve os seus funcionários, independentemente do nível hierárquico”, afirma o executivo.
O diretor comenta que o Selo GPTW será uma ferramenta poderosa para atrair e manter os talentos, despertando neles o orgulho de pertencer a uma organização que é líder de mercado e está totalmente conectada com a sustentabilidade e a transição energética.
O processo de certificação durou dois meses entre o pleito e a emissão do Selo, resultado que só foi possível com planejamento e um intenso trabalho de comunicação antes, durante e pós-pesquisa.
Silva salienta que pesquisa é o “coração” de todo o processo e consiste em dois questionários de certificação que precisam ser respondidos com evidências das práticas de gestão de pessoas da companhia avaliada. “Essa etapa não pode ser feita aleatoriamente. É necessário ter uma amostragem mínima de respondentes (o nº varia conforme quantidade de funcionários) e atingir uma nota igual ou superior a 70”, explica.
A partir deste Índice de Confiança - Trust Index® - que se mensura a confiabilidade das pessoas conforme as cinco dimensões do método GPTW: credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.
Para que dar credibilidade a todo processo, a pesquisa precisa ser totalmente anônima e voluntária. Ou seja, as empresas não podem obrigar os funcionários a participarem, assim como não conseguem rastrear a autoria das respostas.
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