Prysmian patrocina projeto para melhorar a vida das comunidades ribeirinhas
Texto: Redação Revista Anamaco
O Grupo Prysmian está comprometido com o desenvolvimento e fornecimento de soluções que aceleram a transição energética, verde e digital e apoia iniciativas que reforcem as boas práticas em governança ambiental, social e corporativa. Dessa forma, patrocina projeto que visa melhorar a qualidade de vida das comunidades ribeirinhas da Amazônia. Organizado pelas universidades Facens (São Paulo), Newton Paiva (Minas Gerais) e Cesupa (Pará), o Florestas Inteligentes é um dos bons exemplos apoiados pela empresa.
Renan Rocha, diretor de QHSE & Sustentabilidade do Grupo Prysmian na América Latina, explica que melhorar a qualidade de vida dessas pessoas não é apenas um compromisso social, mas também ambiental, pois está diretamente ligado à preservação de um dos maiores patrimônios naturais da humanidade.
Com acesso irregular a insumos básicos como água potável ou energia elétrica, manter-se nas áreas mais remotas da floresta vem sendo cada vez mais difícil, o que ameaça a permanência e a sobrevivência dos milhares de ribeirinhos da região.
Segundo ele, um desafio destas proporções requer soluções inteligentes, com alto impacto sustentável e adaptáveis ao contexto local, desenvolvidas coletivamente por diferentes players da engrenagem pública, privada e acadêmica brasileira.
Para somar esforços e o networking entre pessoas de diferentes realidades e pontos de vista, o projeto forma equipes não só multidisciplinares, mas também interinstitucionais, ou seja, mescla alunos de cursos e faculdades diferentes no mesmo time. “Contribuir com o desenvolvimento sustentável da floresta mais relevante do mundo e de sua comunidade ribeirinha, ao mesmo tempo em que contribuímos com a formação de futuros profissionais de diversas regiões do País, tem tudo a ver com o propósito que vivenciamos todos os dias na Prysmian: conectar o futuro sustentavelmente”, afirma.
Com os times formados, é a hora da imersão nas temáticas relacionadas ao projeto por meio de masterclasses e workshops com profissionais renomados. Trata-se de uma grande oportunidade para aprofundar os conhecimentos em sustentabilidade, desenvolvimento ecológico, prototipação, ESG e Impacto Positivo.
Aplicar todo este conteúdo na prática é fundamental, tornando a fase do hackthon uma das mais importantes do projeto. Em apenas dois dias, doze equipes foram desafiadas a desenvolver uma iniciativa viável e inovadora.
Após amadurecer as ideias por meio de mentorias, os três times finalistas puderam, primeiro, viajar a Sorocaba (SP) para fazer o protótipo da solução nas instalações da Facens e, depois, ir a Belém (PA) para implementá-la, na prática, nas casas ribeirinhas.
Foto: Divulgação