Quero-Quero divulga o resultado de suas operações até junho
Texto: Redação Revista Anamaco
A Quero-Quero acaba de anunciar o desempenho das operações do Grupo no segundo trimestre e no primeiro semestre deste ano. De acordo com os números apresentados, a receita bruta cresceu 41,5% no trimestre e 40,4% no semestre, totalizando R$ 615,0 milhões de abril a junho e R$1.154,8 milhões nos primeiros seis meses do ano. Essa performance, segundo a empresa, foi impulsionada por um crescimento de 45,3% da atividade de varejo no trimestre e 48,0% no semestre. Já o lucro bruto avançou 41,8% no trimestre e 40,2% no semestre, enquanto as despesas operacionais totalizaram R$155,5 milhões, crescimento de 36,3% no trimestre.
Em comunicado, os executivos da Quero-Quero destacam que o segundo trimestre foi mais um período especial para a companhia, não só pelo desempenho de vendas que superou as expectativas, mas também pelos diversos marcos importantes atingidos na construção da empresa ao longo do trimestre, como a certificação da Lojas Quero-Quero pelo Great Place to Work (GPTW), a abertura de 17 novas unidades, as inaugurações da nova estrutura de um Centro de Distribuição (CD) no Rio Grande do Sul e do novo CD no Paraná.
Além disso, a empresa acelerou as transformações de lojas para um novo modelo que vínha testando nos últimos dois anos – o Mais Construção Fase III. Cada um destes marcos reforça o objetivo de continuar construindo relacionamentos com as comunidades onde atua, buscando oferecer uma solução completa de casa e construção para os clientes, sempre cultivando a alma do interior.
De acordo com a empresa, a atuação em setores considerados essenciais, como varejo de material de construção e correspondente bancário, mitigou os impactos negativos durante os períodos de maiores restrições, enquanto o uso de ferramentas digitais e vendas por telefone contribuíram para reduzir o impacto nas vendas de eletrodomésticos e móveis.
De abril a junho, foram inauguradas 17 lojas, e 26 no semestre, atingindo 421 unidades em 336 cidades. Com isso, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a companhia obteve um crescimento de 16,3% na base de lojas, e um incremento de 17,3% na área de vendas.
A companhia destaca que continua observando um mercado aquecido de varejo de material de construção, que acredita ser beneficiado por diversos fatores, como: renda disponível dos consumidores, que reduziram seus gastos em atividades como entretenimento e passaram a investir mais em suas casas, e em menor grau foram beneficiados pelos auxílios governamentais; economias locais das pequenas e médias cidades onde atua beneficiadas pelo ótimo desempenho do setor agropecuário; uma taxa de juros estruturalmente mais baixa, que em um primeiro momento favorece a indústria de construção e, em um segundo momento, quando estas obras são entregues, movimentam o varejo pela necessidade de acabamentos e mobília.
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