Ricardo Alban assume a presidência da Confederação Nacional da Indústria
Texto: Redação Revista Anamaco
Ricardo Alban tomou posse, em 31 de outubro, em Brasília, do cargo de presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele foi eleito em 03 de maio, em votação unânime, na chapa composta por cinco vice-presidentes executivos, um de cada região do País. A nova diretoria assume a gestão para o período de 2023-2027.
Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) desde 2014, Alban sucede o empresário Robson Braga de Andrade, que comandou a CNI desde novembro de 2010. A prioridade do mandato do novo presidente será a defesa da retomada do protagonismo da indústria como motor do desenvolvimento econômico e social do Brasil. "O momento atual é propício para promovermos a neoindustrialização. A revolução tecnológica em curso e a necessária descarbonização da economia são janelas de oportunidades que devem ser aproveitadas pelo Brasil. Para isso, precisamos de capacidade em inovação, em pesquisa e desenvolvimento, para absorvermos e desenvolvermos tecnologias para que o país cresça, crie empregos, amplie sua presença no comércio mundial e reduza as desigualdades sociais", afirma Alban.
O novo presidente agradeceu a Andrade pelo processo tranquilo de transição e disse que contará com a contribuição de cada um dos diretores eleitos para sua gestão à frente da CNI. "Juntos, podemos fazer sempre mais. Vocês vão ouvir falar muito a palavra cumplicidade. Vou dar o melhor de mim e só vou conseguir isso se tiver o melhor de vocês. Vamos valorizar as convergências e administrar as divergências", declarou.
Andrade, por sua vez, agradeceu aos presidentes de federações estaduais da indústria, diretores e colaboradores da CNI pelo apoio e pela dedicação ao longo dos 13 anos em que comandou a entidade. "Vocês me apoiaram, me ajudaram, deram força, sempre discutiram em nível muito elevado, trouxeram projetos fantásticos e defenderam a indústria brasileira, me apoiando para que a CNI pudesse fazer um trabalho importante junto às instituições, ao governo e ao Congresso Nacional", pontuou.
Segundo ele, sua gestão foi coletiva e tudo o que conseguiu foi fruto da união, do trabalho conjunto e do trabalho de cada um para que a CNI pudesse fazer a diferença para a indústria brasileira, colaborando para o desenvolvimento do País.
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