Ricardo Alban é eleito presidente da CNI. Posse será em 31 de outubro - Revista Anamaco

Novo comando

Ricardo Alban é eleito presidente da CNI. Posse será em 31 de outubro

Texto: Redação Revista Anamaco

O empresário Ricardo Alban foi eleito, em 03 de maio, para um mandato de quatro anos à frente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Atual presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), ele vai assumir o cargo, em 31 de outubro, quando se encerra o mandato do atual presidente, Robson Braga de Andrade. A chapa de Alban foi eleita por unanimidade e é composta por cinco vice-presidentes executivos.
Os cinco eleitos para os cargos de vice-presidente executivo, na eleição realizada na sede da CNI, em Brasília, representam as indústrias de cada uma das regiões do País. São eles: Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Ricardo Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC); Jamal Bittar, presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA); Antonio Carlos Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM); e Gilberto Petry, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).
O presidente explica que sua eleição representa a união de todas as federações das indústrias do País em torno de um projeto de revitalização do setor, aproveitando este momento único da conjuntura nacional e global. “Nossa missão é representar e defender os interesses de todos os industriais brasileiros, do pequeno ao grande, do Norte ao Sul, da agroindústria à ciber indústria. Minha experiência em gestão e no apoio à inovação e energias limpas será a base para o nosso trabalho à frente da CNI”, ressalta.
Segundo ele, até a sua posse, vai intensificar o diálogo interno e externo para começar a gestão focada em resultados concretos para a indústria brasileira. “Trabalharemos para materializar o apoio à indústria já manifestado pelas lideranças políticas nacionais e regionais. Assim, a indústria brasileira poderá ampliar sua contribuição para o Brasil alcançar novo patamar de desenvolvimento econômico e social. Não há grande país no mundo sem uma grande indústria. É isso o que todos nós queremos”, conclui.
Andrade, atual presidente da CNI, elogia a atuação de Alban à frente da FIEB e diz ter a convicção de que ele terá um mandato pautado no fortalecimento do setor e na continuidade da retomada da indústria brasileira. “Estamos prontos para um processo de transição produtivo. “Tenho certeza de que ele vai liderar um trabalho focado no crescimento da indústria e na superação de desafios, construindo uma agenda cada vez mais próxima da base industrial e do poder público”, finaliza.

Foto: Divulgação

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