Roca Brasil Cerámica faz balanço positivo do ano e está otimista com 2021

Texto: Redação Revista Anamaco

Confiante no mercado, a Roca Brasil Cerámica - detentora das marcas Roca Cerámica e Incepa - começou o ano de 2020 bastante otimista. De acordo com Sérgio Wuaden, presidente da empresa, no início de fevereiro, realizou sua Avant Première, evento anual promovido para antecipar, aos clientes lojistas de todo Brasil, os lançamentos desenvolvidos pela empresa.
Na oportunidade, o volume de negócios fechados já sinalizava o alcance evolutivo das metas de crescimento traçadas. “Na Revestir, o contato com o mercado de arquitetura e construção como um todo nos deu a chancela da robustez que as nossas soluções para 2020 representavam para o segmento. Entretanto, dias depois da feira, ainda no decorrer do mês de março, começamos atravessar um cenário completamente diferente e inesperado em função pandemia”, lembra Wuaden.
Diante do cenário mundial turbulento e desafiador, o executivo comenta que o fabricante precisou se reinventar, mas e mostrou preparado, com tomadas de ações rápidas que visaram assegurar a saúde das pessoas e garantir a continuidade da operação, impactando diretamente na economia local, principalmente nas cidades de Campo Largo e São Mateus do Sul, no Paraná, onde estão localizadas suas fábricas.
O presidente observa que, mesmo com a insegurança do cenário político-econômico do Brasil e as incertezas de um contexto que jamais fora previsto, a empresa começou a colher os frutos das estratégias que culminaram no lançamento que, na sua avaliação, chegou para suprir uma carência significativa: as lâminas e lastras SuperFormatos que começaram a ser fabricadas em janeiro de 2020. “Por meio do investimento constante em tecnologia que realizamos nos quatro últimos anos e nossa visão global de mercado, estivemos preparados para, apesar de toda a crise, superar as metas de forma global”, afirma Wuaden.

Com a pandemia, a Roca Brasil Cerámica precisou rever suas estratégias, adequando-se ao novo cenário mundial que se apresentava. “Promovemos revisão dos processos, cuidamos das pessoas e implementamos o home office para as equipes que podem atuar de forma remota. Mesmo nos períodos mais restritos, conseguimos manter a operação em todas as áreas”, explica o presidente.
Segundo ele, mesmo com as dificuldades que o período do surto de coronavírus trouxe, a visão de mercado, o trabalho a longo prazo que a empresa estava realizando e os investimentos asseguraram a força para seguir firme nesse período e logo registrar a reação esperada.
Dessa forma, ações acertadas permitiram que a companhia registrasse, nos três trimestres de 2020, um faturamento 21% maior do que o registrado em igual período de 2019. “Esperamos um resultado 27% maior ao final de 2020”, afirma Wuaden.
O executivo atribui o resultado positivo às estratégias de posicionamento de mercado, à linha de produtos inovadora e à atuação acertada nos movimentos no início da pandemia, vindas de uma crença no mercado e sua recuperação. “Seguimos muito confiantes quanto ao nosso desempenho no último trimestre. Já com vistas para 2021, enxergamos como oportunidades a expansão do mercado brasileiro de construção civil e alguns fatores políticos e econômicos em nível mundial, que nos permitem levar nossa produção para o exterior. Além de ampliar a presença nos EUA, estamos confiantes quanto à real oportunidade de expandir nossa atuação no mercado europeu”, afirma o presidente.