Roca Brasil Cerámica registra resultados positivos em ações de sustentabilidade
Texto: Redação Revista Anamaco
A Roca Brasil Cerámica, detentora das marcas Roca Cerámica e Incepa, anuncia que, por mais um ano, registra resultados positivos em suas ações de sustentabilidade. Com relatório feito para o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 05 de junho, a empresa comemora a economia do uso de água em suas unidades fabris, bem como a redução de emissões por m² em seus processos. “Trabalhamos sempre para otimizar nossos processos, visando ecoeficiência. Por isso, fomos a primeira indústria de revestimentos cerâmicos no Brasil a investir na Análise do Ciclo de Vida, capaz de mapear o impacto de cada etapa de produção. Além da transparência, tal análise nos guia em nosso objetivo de reduzir nossa pegada ambiental”, destaca Sergio Wuaden, diretor-Geral da Roca Brasil Cerámica.
De acordo com o executivo, a companhia desenvolve produtos que aliam inteligência e sustentabilidade, de forma a minimizar a utilização de recursos, facilitando questões de logística e priorizando a saúde humana. Segundo ele, por mais um ano, a empresa registrou economia no uso de água em seus processos fabris, sendo 12,2% de redução em suas duas fábricas em Campo Largo (PR) e 2% na unidade de São Mateus do Sul (PR), resultando em uma média de 8,2% de economia do consumo de água. “Esse valor equivale a, aproximadamente, 143 mil banhos”, frisa Wuaden.
A empresa também trata 100% da água utilizada em seus processos, através de Estação de Tratamento de Água e Estação de Tratamento de Efluentes. A quantia excedente devolvida à Bacia Hidrográfica do rio Cambuí, na fábrica de Campo Largo, tem a garantia de uma qualidade maior do que a da água original.
O diretor garante que a busca por evolução e otimização de recursos é constante na Roca Brasil Cerámica, que hoje opera 100% com energia limpa. “Eliminamos o uso do coque de petróleo em nossos processos, passando a utilizar a biomassa, desde março de 2022”, comenta.
Combustível sólido renovável, a biomassa libera 50% menos CO2 do que o coque de petróleo para gerar a energia térmica necessária para todos os processos fabris da empresa. Essas mudanças, de acordo com o executivo, levaram a uma redução de emissões em 15,4% por m². “Além disso, os fornos nas unidades de Campo Largo operam apenas com gás natural e todo o calor que sai deles é reaproveitado em outros equipamentos que utilizam combustível para geração de calor, o que resulta em uma economia de 225.000 m³ de gás natural por mês”, completa.
Wuaden explica que a extração responsável é outro ponto de destaque da Roca Brasil Cerámica. Segundo ele, 64 % dos insumos são originários do Paraná, o que, além de reduzir os impactos ambientais resultantes do transporte, incentiva a economia local. “Possuímos políticas internas de reaproveitamento de matéria-prima e minimização de desperdícios ao longo do nosso processo de manufatura. Prova disso é que 77,4% dos resíduos são destinados para fins nobres, como a reutilização”, finaliza.
Foto: Divulgação