Sintex aposta na internacionalização para conquistar novos mercados
Texto: Redação Revista Anamaco
A Sintex tem apostado na internacionalização para conquistar novos mercados e expandir a atuação da marca. Com esse foco, a indústria tem ampliado a presença em países da América Latina e da África.
Enio Bernardes, CEO da empresa, destaca que a maior parte das embalagens está em três idiomas - português, espanhol e inglês - o que faz com que exista agilidade ao atender um cliente no mercado externo, porque o produto já está com a embalagem pronta no Brasil. “A partir da decisão de internacionalizar, a marca cresceu muito no mercado da América Latina, no México e em alguns países da África, onde o chuveiro elétrico é mais consumido, ao contrário de países do hemisfério norte, em que são utilizados outros sistemas de aquecimento, como os sistemas a gás”, afirma.
Em 2024, a Sintex participou de uma missão empresarial ao Quênia, país que está mais maduro no uso de duchas elétricas e possui o maior mercado em potencial para os produtos brasileiros, que reuniu empresas de diversos segmentos para o encontro internacional de negócios, e de uma feira de negócios na Colômbia, para onde levou todos os produtos do portfólio para mais de oito mil potenciais compradores, além de uma feira no México.
O executivo frisa que a internacionalização foi muito interessante para a empresa, porque garantiu uma visibilidade grande da marca, e destaca que a presença nas feiras internacionais foi o principal investimento que a companhia fez para poder alcançar os resultados que tem hoje. “Estamos, constantemente, em eventos internacionais, com mercadoria, com bastante envolvimento, para ter cada vez mais clientes e ajudar os clientes a vender também, fortalecendo essa relação tão próxima”, observa Bernardes.
Em mais de 80 anos de história, a empresa expandiu a atuação, fortaleceu parcerias com marcas internacionais e, atualmente, está presente na lista de exportadoras catarinenses com atuação em 10 países, principalmente no México, Peru, Paraguai e Equador, além do mercado africano.
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