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Texto: Redação Revista Anamaco

Criada para ser o “iFood” de compras de material de construção ao fazer a cotação dos melhores preços e assegurar a entrega dos suprimentos, a construtech Mago cresceu 200% e, agora, expande a atuação para São Paulo. A startup alcançou R$ 8 milhões em vendas no Rio de Janeiro e pretende dobrar de tamanho até o fim do ano, ajudando os clientes a economizarem tempo e dinheiro e a evitar atrasos em obras. “Queremos ser o braço de compras do construtor, para que ele não se preocupe com esse setor e possa focar na atividade principal dele, que é a obra em si” diz Bruna Bertino, CEO e fundadora da Mago.
Segundo ela, a plataforma facilita a compra de produtos, equipamentos e ferramentas para projetos, desde construções a reformas, com a pesquisa, comparação, negociação, notas fiscais e organização logística, que pode ser feita em horas ou agendada, conforme a necessidade do cliente. 
Para usar o serviço, construtores, arquitetos, engenheiros e designers enviam a lista para orçamento por whatsapp e conseguem acompanhar os pedidos para seus projetos pela plataforma, onde são cadastrados os produtos, quantidades e respectivos preços, assim como o status da liberação do material.
De acordo com a CEO, a startup já teve mais de 10 mil pedidos e 1.100 obras atendidas no Rio de Janeiro, onde foi fundada em 2019. Engenheira civil, Bruna teve a ideia da startup quando trabalhava em obras de reformas e se deparava, constantemente, com falhas na entrega de material, que atrasavam o andamento dos projetos. “Revolucionamos o mercado ao solucionar essa dor desses profissionais que têm uma rotina extremamente desgastante. Facilitamos o trabalho deles, com comodidade e agregando valor ao serviço, oferecendo uma equipe completa de especialistas, por um preço acessível. Com a Mago, além de ter um bom custo-benefício e sem ter que gastar tempo na comparação de vários lojistas, o construtor tem um atendimento humanizado - e recebe o material no local e no prazo que precisa”, destaca. 
A indústria da construção civil projeta o crescimento de 2% para 2023, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Mago, que recebeu R$ 1 milhão em investimentos, pretende crescer 250% até o fim do ano.

Foto: Divulgação