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Texto: Redação Revista Anamaco

A Stihl está completando 50 anos de produção no Brasil. A história da empresa no País começou em 1973, quando iniciou sua operação fabril em instalações ainda provisórias no centro de São Leopoldo (RS).
Além de celebrar a data, a empresa comemora os resultados obtidos no ano passado, quando registrou o maior faturamento de sua história cinquentenária: R$ 3,2 bilhões, o que representa um crescimento de 12,3% em relação a 2021. A companhia também atingiu crescimento de vendas de 4,5% no mesmo período comparativo.
A Stihl emprega, atualmente, mais de 3,7 mil colaboradores e possui mais de 4,9 mil pontos de venda em todo o território brasileiro. A fábrica localizada em São Leopoldo produz ferramentas que abastecem ao território brasileiro e são exportadas para mais de 70 países no mundo todo. Além dos produtos de fabricação nacional, comercializa também diversos itens importados de outras unidades do Grupo, distribuídos através de três Centros de Distribuição, o primeiro localizado na própria sede gaúcha; o segundo em Jundiaí (SP), inaugurado em 2020; e o terceiro e mais recente em Benevides (PA).
Para este ano, a organização prevê 18 lançamentos de produtos e deverá investir mais de R$ 210 milhões para ampliação da capacidade produtiva. “Nos orgulhamos muito em celebrar meio século de atividades no cenário nacional, ainda mais nas condições em que estamos, investindo, cada vez mais, para que possamos ampliar nossa capacidade de produção e desenvolver novas tecnologias para inovar e aprimorar a qualidade dos produtos que entregamos aos clientes”, salienta Cláudio Guenther, presidente da empresa.
Segundo ele, a companhia alcançou, nos últimos anos, recordes de faturamento e utilizou como estratégia o reinvestimento de parte dos recursos para desenvolver o negócio, bem como adaptar a estrutura proporcionalmente ao crescimento que registrou e projetou. “A matriz alemã possui plena confiança no trabalho realizado no Brasil e os resultados ilustram essa relação. Pensamos os nossos movimentos a longo prazo, desta forma, estruturando os movimentos necessários para o futuro da Stihl no Brasil e na América Latina”, frisa.

Foto: Divulgação