Tigre é reconhecida como uma das empresas mais internacionalizadas do Brasil
Texto: Redação Revista Anamaco
Com atuação em 30 países, 10 unidades no Brasil e 14 no exterior, a trajetória de internacionalização da Tigre é destaque em pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral, que analisou outras 154 organizações e posicionou a empresa entre as dez empresas mais internacionalizadas do País. “Quando João Hansen criou a Tigre na década de 1940, seu pioneirismo se tornou marca registrada da empresa. Ele anunciava que a Tigre seria diferente, inclusive quando levou tubos de PVC até a balsa que fazia a travessia para o Guarujá para comprovar que eles não enferrujariam”, afirma Otto von Sothen, Presidente do Grupo.
A primeira unidade Tigre fora do Brasil foi a do Paraguai, numa época em que a maior parte das empresas brasileiras ainda não enxergava os benefícios da internacionalização. A planta fabril é, hoje, conduzida por Miguel Reguera, gerente Geral, que comenta a importância do trabalho em equipe para os diferenciais da empresa. “Há 45 anos, investimos em produtos inovadores em sistemas de condução de água. Somos a terceira maior empresa para se trabalhar e temos muito orgulho de pertencer e ser a unidade que iniciou a expansão da Tigre”, afirma.
Já na Argentina, a chegada da fábrica aconteceu em 1992. “Estamos muito felizes com os 30 anos no país, com fabricação própria. Entrar em um novo mercado é sempre um desafio. É preciso complementar nosso portfólio, adaptando-o à nova geografia e cultura. O fato de a marca ser conhecida é uma vantagem para entrar em qualquer mercado e o suporte gerado por ter processos corporativos robustos nos permite iniciar de forma mais estruturada”, conta Cristian Landa, gerente Regional Centro-Sul da empresa.
Vicente Smith, diretor Executivo de Negócios USA, lembra que a Tigre celebrou, recentemente, seus 80 anos e vem a cada dia renovando seu compromisso de expansão. “Temos de lembrar a nossa chegada aos Estados Unidos em 2006, começando com o nosso Centro de Distribuição. Em apenas um ano, já tínhamos a Tigre USA, com a planta de Janesville, Wisconsin, hoje um segundo polo global de produção de conexões. A Tigre comprova, a cada dia, seu crescimento internacional sustentável”, conclui.
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