Economia

De acordo com dados apurados pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), o varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo apresentou um saldo negativo de 274 vagas em 2017, resultado proveniente de 26.089 admissões e 26.363 desligamentos. É o quarto ano seguido que o mercado de trabalho com carteira assinada do setor fica no negativo. Com isso, o estoque na Região alcançou os 79.704 víncu los trabalhistas formais.
Dentre os municípios que compõem a Região Metropolitana, aquele com a maior redução do mercado de trabalho formal foi São Paulo, com queda de 254 vagas. Guarulhos e Taboão da Serra, ambos com 65 vagas, lideraram os resultados positivos.
Em dezembro não houve geração de emprego em nenhuma das três atividades do comércio do setor. O grande responsável pelo saldo negativo foi o comércio de ferragens, madeira e material de construção, com recuo de 420 vagas, seguido pelo varejo de tintas e material para pintura, com queda de 61 vagas, e pelo comércio de  vidros: - 42 vagas.
Para o economista Jaime Vasconcellos, assessor do Sincomavi, apesar de 2017 ter encerrado ainda no negativo, o resultado pode ser visto ainda com certa esperança.