Varejo paulista pode atuar com o sistema take away - Revista Anamaco

Covid-19 em SP

Varejo paulista pode atuar com o sistema take away

 

Texto: Redação Revista Anamaco

Estabelecimentos e clientes ganharam o direito de praticar o chamado “take away” durante a Fase Emergencial do Plano São Paulo, que deverá vigorar até, pelo menos, o dia 11 de abril no Estado.
A permissão, válida para o mesmo horário do drive-thru - entre 5h e 20h - foi possível graças à articulação feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) junto ao governo paulista.
Com a nova interpretação, o próprio consumidor pode retirar a mercadoria ou o alimento, desde que permaneça na parte externa do estabelecimento, ao ar livre. Porém, continua proibida a concentração ou permanência de pessoas na porta das lojasNessa modalidade não há entrada do cliente no interior do ponto de venda, ou seja, ele faz o pedido e retira o produto   nas mesmas condições do sistema delivery.
A FecomercioSP lembra que os municípios poderão, por iniciativa de seus executivos, adotar situações diferentes às atualmente anunciadas no Plano São Paulo. Por essa razão, a Federação recomenda que sejam observadas as legislações municipais vigentes junto com as regras estaduais.
A entidade solicitou ao governador do Estado de São Paulo, João Doria, em 31 de março de 2021, em nome dos empresários e do sistema sindical patronal dos setores do comércio de bens, serviços e turismo paulistas, uma avaliação urgente da adoção da modalidade take away para as atividades comerciais consideradas não essenciais no Estado. 
Em resposta formal à Federação, o Comitê Administrativo Extraordinário de Covid-19 sinalizou positivamente sobre a adoção do take away na presente fase emergencial.
Tal posição foi confirmada em reunião realizada em 1º de abril, que contou com a presença do subsecretário de Competitividade da Indústria, Comércio e Serviços do Governo do Estado de São Paulo, Eduardo Aranibar.
Aranibar chamou a atenção para a importância de o empresário observar todo o protocolo sanitário vigente, como uma espécie de autofiscalização. Ele informou também que os órgãos estaduais destinados à fiscalização já se encontram orientados quanto à nova interpretação adotada pelo Governo do Estado de São Paulo.

Foto: Adobe Stock

Varejo paulista pode atuar com o sistema take away
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