Vendas externas

Texto: Redação Revista Anamaco

A Vedacit deverá expandir sua atuação internacional. Presente na Bolívia e no Paraguai, a empresa deverá ampliar presença na América do Sul e em outros continentes a partir deste segundo semestre.
Com parcerias de mais de três décadas nos países vizinhos, nos últimos anos, a exportação da empresa cresceu 35% (entre 2018 e 2020). O objetivo, a partir de agora, é ambicioso: aumentar em 50% as vendas externas, em 2021, comparado com o ano anterior. "Desde a década de 1980 a Vedacit está presente na Bolívia e no Paraguai, com os mesmos parceiros comerciais em negócios firmados, pessoalmente, pelos membros da família Baumgart. Valorizamos nossa história e avaliamos que é o momento de expandir e construirmos novas parcerias para levarmos a marca e o nosso propósito a outros países", conta Jurema de Melo Andrade, gerente de Exportação da Vedacit.
Para ampliar a atuação internacional, o fabricante está estudando os mercados de interesse, avaliando as necessidades e particularidades de cada país. "É necessário adequar o nosso conhecimento à realidade de cada região. Para termos sucesso em outros mercados, precisamos olhar, atentamente, para entender a cultura, modelos de negócios e hábitos de compra dos consumidores. Estamos nesse processo", acrescenta Jurema.
O desenvolvimento em mercados externos faz parte da estratégia de crescimento da empresa. De acordo com a gerente, a Vedacit tem um projeto de desenvolvimento robusto para o negócio como um todo, com objetivo de dobrar o faturamento até 2023, em relação à receita bruta registrada em 2018.
Para isso, o plano desenhado inclui as fases de estruturação, que aconteceu em 2018 e 2019, de maturação, em 2020 e 2021, com mais inovações e incrementos nas soluções, e finalmente a excelência, em 2022 e 2023. A expectativa para 2021 é de crescimento de 23% no faturamento anual. "Ao expandir nossa atuação internacionalmente, desejamos contribuir com o desenvolvimento e a inovação nesses países e, assim como é nosso propósito aqui no Brasil, ajudar na transformação de milhares de casas, melhorando as condições de habitação na América do Sul e em outros continentes", finaliza Jurema.

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