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Texto: Redação Revista Anamaco

A Viapol está colhendo os frutos do investimento em novas tecnologias. Carla Cunha, gerente Nacional de Varejo da empresa, observa que, no varejo de construção, a tecnologia contribui para o crescimento, gerenciamento e aumento das vendas.
Ela avalia que não se pode mais adiar o investimento e uso de inovações tecnológicas no dia a dia da empresa. "Descobrimos no varejo inúmeras possibilidades de crescimento. Nos últimos cinco anos, aceleramos no segmento varejista e nosso objetivo é dobrar de tamanho. É uma meta ousada e vamos trabalhar para superar os resultados até aqui apresentados", explica Carla.
A gerente reforça que a tecnologia mudou o jeito da Viapol de fazer negócios, de comprar e vender, e no segmento varejista de material de construção não é diferente. Entre as estratégias adotadas pela empresa está o investimento em uma equipe treinada e capacitada para atender o varejo. "Cada detalhe faz a diferença. Nós levamos em conta cada Estado de atuação e suas caraterísticas. Saber apresentar os produtos, usar da forma correta os catálogos digitais, apresentar os produtos de forma mais dinâmica e atrativa e investir nas mídias sociais e marketplace são algumas das estratégias que usamos e que tem dado certo", garante.
Além disso, Carla antecipa que a Viapol prepara uma expansão geográfica visando aumentar a cobertura e pulverização, para abrir novos pontos de venda em todo Brasil. "Vamos dobrar o número de clientes nos próximos cinco anos. Através da expansão geográfica, acreditamos que seja possível aumentar ainda o número de representantes e chegar a 200 profissionais focados apenas no mercado de varejo. Vamos mapear diversas regiões e entender o potencial de cada cidade, através de dados de habitantes e potenciais a serem explorados", comenta.
A atenção ao varejo faz sentido. De acordo com dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o varejo paulista encerrou 2020 com alta de 3% no seu faturamento em comparação com o ano anterior. O aumento foi ativado, principalmente, pelo desempenho dos setores da construção e supermercados. 

Foto: Divulgação