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Texto: Redação Revista Anamaco

A Viapol tem trabalhado diferentes estratégias de posicionamento no mercado, gestão dos produtos nas lojas, parcerias com fornecedores e marketing de relacionamento para melhorar, ainda mais, seu desempenho do setor. 
Com isso, nos últimos cinco anos, o varejo da empresa dobrou de faturamento. Esse crescimento, na avaliação de Ariovaldo Torelli, presidente da Viapol, deve-se às estratégias desenvolvidas por uma equipe qualificada e dedicada a este segmento. "Em 2017, nossa empresa decidiu acelerar no varejo e para isso trabalhamos com estratégias de mercado e um planejamento amplo. Naquele momento, entendemos que estávamos preparados para investir no varejo, mercado extremamente competitivo”, afirma.
Para Carla Cunha, gerente nacional de Varejo da Viapol, a entrada no varejo foi feita de forma planejada. “A Viapol teve visão de negócio ao encarar esta oportunidade. Os executivos entenderam que era uma perspectiva de mercado e que, hoje, está claro que foi uma decisão acertada. Trouxemos pessoas de fora para nos ajudar neste trabalho e fazer todo estudo necessário e também o potencial geográfico. Em 2016, focamos na região que tínhamos maior conhecimento, hoje temos alcance nacional”, observa Carla.  
Fundada na década de 1990, a Viapol tem como principal negócio o mercado técnico e conta com um portfólio com mais de mil itens direcionados à proteção, conservação e valorização de obras, além de suprir demandas da indústria de transformação. “Nosso planejamento é para redobrar de tamanho nos próximos cinco anos, aumentar nossos pontos de venda e também o número de representantes. Para isso, temos trabalhado estratégias de crescimento de mercado. Queremos conquistar a importância que a Viapol tem hoje na região Sudeste, no Nordeste e no Sul. Crescemos muito nos últimos cinco anos no Sudeste, mas queremos ampliar cada vez mais e igualar o crescimento que temos hoje. Queremos descentralizar nosso crescimento em todo Brasil”, explica a gerente.   
A pandemia também permitiu evolução da companhia também no âmbito digital. A gerente destaca que o segmento está se tornando ainda mais preparado e criativo para enfrentar novas dificuldades e desafios. A crise fez com que o varejo da construção civil se fortalecesse e se adaptasse às novas demandas durante. “Ao longo dos últimos cinco anos, o setor aprendeu a conviver com o decréscimo do PIB e a constante crise no segmento tornando-o preparado e criativo para enfrentar novas dificuldades”, finaliza Carla.

Foto: Divulgação